15 de abril de 2008

Sem rei nem rock, tudo a eito, até ao fim

A Toupeira dispensa todas as apresentações que se seguem. Dispensa etiquetas, rotulações e atribuições de pedigries que nada mais fazem do que resumi-la a uma insignificância com que não se identifica.
A Toupeira vive do ar, do escárnio, da maldicência sarcástica e acutilante, tudo alimentos sem gordura e que lhe garantem uma vitalidade assinalável e uma imagem sublime.
A Toupeira, eu, vai hoje começar a esgravatar nos sótãos imaginários criados pela insalubridade dos ambientes em que se move.

2 comentários:

Óscar Cassonne disse...

Raios, que tem uma pinta assinalável.

A Toupeira disse...

E vive dentro de uma peúga aos losangos, não te esqueças.