A Toupeira dispensa todas as apresentações que se seguem. Dispensa etiquetas, rotulações e atribuições de pedigries que nada mais fazem do que resumi-la a uma insignificância com que não se identifica.
A Toupeira vive do ar, do escárnio, da maldicência sarcástica e acutilante, tudo alimentos sem gordura e que lhe garantem uma vitalidade assinalável e uma imagem sublime.
A Toupeira, eu, vai hoje começar a esgravatar nos sótãos imaginários criados pela insalubridade dos ambientes em que se move.
2 comentários:
Raios, que tem uma pinta assinalável.
E vive dentro de uma peúga aos losangos, não te esqueças.
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